terça-feira, 31 de julho de 2012

XVII ENAPET



O XVII ENAPET : Educação tutorial: novos rumos, novas fronteiras, ocorrido na cidade de São Luís no Maranhão, nos dias 22 a 27 de julho, contou com a participação da delegação de Grupos PET’s Paraibanos da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG (Pedagogia, Computação, Engenharia Elétrica e Química, Letras, Educação e Matemática Conexões, Antropologia, Licenciatura Química, Economia, Administração e História).

O Evento Nacional tem como objetivo proporcionar a integração dos Grupos PET no Brasil, discutindo as metodologias e dificuldades do grupo, por meio da discussão do cenário educacional brasileiro.

Embora cada Grupo PET, tenha particularidades, o movimento PETiano demonstra ser o mesmo em muitos estados, ou seja, o desejo de demonstrar e conhecer a integração, articulação e compartilhamento das atividades desenvolvidas.

O Grupo PET/Pedagogia da UFCG teve a oportunidade de participar de discussões acerca da Identidade e Avaliação dos Grupos PET’s; Valorização e Equiparação dos bolsistas ao nível CAPES (PIBIC); Participação dos bolsistas no CLA; Além dos momentos de reconhecimento das atividades desenvolvidas pelos demais grupos no âmbito Nacional. Ainda, no evento apresentamos o Estudo Debatendo Embates e Tensões da Educação Brasileira Contemporânea, elaborado a partir de um Evento promovido pelo grupo.

Um momento marco deste ENAPET, foi a eleição de separação do evento da SBPC, considerando que atualmente os Grupos PET’s (800 grupos) podem sim ser capazes de promover um Evento Nacional para PETianos de qualidade. Teve inicio a preparação identitária e autônoma do PET.

O PET/Pedagogia espera ansiosamente para o próximo evento, desvinculado da SBPC.


 Grupos PET's UFCG
 Encontro e PETianos
 GT: Identidade e Avaliação 
 GT: Identidade e Avaliação
 GT: Identidade e Avaliação
 Encontro por Área 
 Apresentação do Estudo
 PET/Pedagogia-UFCG
 PET/Pedagogia-UFCG







Postado por:
Pâmella Tamires Avelino de Sousa
Graduanda de Licenciatura em Pedagogia - UFCG
Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET





INFORMAÇÃO SOBRE A GREVE


Por causa da greve, ano letivo nas universidades deve avançar até o início de 2013
 

greve dos professores das universidades federais já dura 72 dias e aumenta a probabilidade de que o calendário letivo de 2012 tenha que ser estendido até o início de 2013. Na maioria das 57 instituições, a paralisação teve início antes do encerramento do primeiro semestre. Com isso, quando a greve terminar, será necessário concluir as atividades para só então dar início ao segundo semestre de 2012.

O reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo, explica que, quando a greve for encerrada, o calendário deverá ser reorganizado. “O semestre letivo não coincide com o ano fiscal. É provável que a gente entre [com as atividades letivas] em 2013 com a reposição. Mas já vivemos experiências de outras greves em que foi possível organizar isso de modo qualificado”, disse.

A Agência Brasil entrevistou reitores de instituições das cinco regiões do país. Eles descartam a possibilidade de cancelar o semestre e apostam na reposição. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), os professores encerraram as atividades antes da paralisação, mas o semestre não foi oficialmente finalizado porque a maioria não lançou as notas no sistema. Como as aulas foram concluídas, o reitor Carlos Alexandre Netto acha que não será necessário comprometer as férias de janeiro com a reposição – isso se a greve não se prolongar por muito tempo.

Além dos professores, os técnicos administrativos das universidades federais estão em greve desde 11 de junho. Em algumas universidades, a paralisação dos servidores também atrapalha o calendário, já que serviços como o lançamento de notas e matrículas podem ficar comprometidos. O governo espera resolver a situação com os professores para depois iniciar a negociação com os técnicos.

“Assim que os professores retornarem, nós vamos tentar corrigir o calendário. Mas, se não for resolvida a questão dos técnicos, nós não temos como começar o semestre seguinte. Nossa expectativa é que haja logo uma negociação também com essa categoria”, disse o reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Targino de Araújo Filho.

Até segunda-feira (30), professores se reunirão em assembleias para deliberar sobre o fim da greve. Ontem (26), docentes de pelo menos 12 universidades federais já rejeitaram a proposta apresentada pelo governo na terça-feira (24) e mantiveram a paralisação. São elas as universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), de Santa Maria (UFSM), de Pernambuco (UFPE), Rural de Pernambuco (UFRPE), do Espírito Santo (Ufes), de Uberlândia (UFU), de Brasília (UnB), da Paraíba (UFPB), da Bahia (UFBA), de Goiás (UFG), de Pelotas (UFPel) e Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os docentes aceitaram a proposta do governo, mas o fim da paralisação ainda depende da aprovação em um plebiscito.

(Agência Brasil)

Postado por:
Meryglaucia Silva Azevedo
Graduanda do 7° Período em Pedagogia-UFCG
Bolsista do Programa de Educação Tutorial-PET